Olivia de Berardinis sempre se habituou a ter lápis e papéis nas mãos. E a desenhar mulheres. Inicialmente a mãe, no seu quotidiano e acedendo aos diversos pedidos da filha única. Em 1967 entrou na School of Visual Arts em Nova Iorque. Nos anos seguintes teve os mais diversos empregos para se poder sustentar e continuar a pintar.
No entanto, a pressão das contas fez com que se virasse para o que sempre havia desenhado desde pequena. Mulheres. Rapidamente teve sucesso. Dos calendários às revistas eróticas foi um passo, publicando hoje em dia com regularidade na Palyboy.
Pelo meio, criou, juntamente com o marido uma pequena publicação para escoar o seu trabalho, e de onde sairam ilustrações desde em calendários a cartões de visitas.
No Art History Archive, o seu trabalho é descrito como "sexy, sultry, wildly erotic, full of in-your face sexuality and plenty of fetishism, often employing a surrealist touch to her work".
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